Em que estação me sinto hoje?

Realize esta pergunta quando sente que a sua energia está a um nível desafiante de gerir – às vezes para mais, outras para menos. 

Se a energia está em níveis mais baixo, pode ser bom assumir que está no seu inverno ou outono.

Se a energia abunda pode poderá ser bom assumir que está na sua primavera ou no verão pessoal. 

Quando as estações surgem fora de horas significa que não foram vividas e expressas, no momento certo e no seu potencial total. 

Vontade de repousar, tomar conta do seu universo interno, quem sabe sarar feridas de batalhas recentes ou antigas significa que o inverno e o outono não tiveram para si um papel de regeneração. Vale tudo para se encontrar, pedir ajuda profissional neste processo, retirar-se ou partilhar o que sente com alguém que tem confiança.

Vontade de extravasar, criar, sair, conectar, pergunte-se se na primavera ou verão cronológicos teve espaço para cuidar do seu universo externo. Há quanto tempo não tira férias, se exercita na natureza, expressa calor emocional por alguém ou pelo mundo. Quando foi a última vez que teve tempo que chamou seu para sair do seu universo mais rotineiro – para outros ambientes menos recolhidos e mais arejados. 

Ao assumir a sua estação está a ser quem é no momento presente. Apesar da estação que o universo nos propõem, existem também as estações pessoais que nos definem como seres humanos. Ignoradas, voltam quando menos se espera, às vezes como um pequeno desconforto, um tremer da pálpebra, um irritação miudinha, dificuldade em adormecer, insónias misteriosas a meio da noite, fomes nervosas, choros inesperados…

Existe nesta procura de respeito pelas nossas estações e ritmos pessoais um efeito secundário provável: felicidade, de assumir a sua natureza, no momento presente, que está de acordo e o mais sintonizada possível com as suas necessidades do momento. 

Boas práticas. 

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