São palavras que consoante a sua frequência de utilização revelam o grau de proximidade com a natureza.
Porque na natureza e numa vida com características orgânicas e mutáveis tudo muda – tudo se transforma com um alto grau de imprevisibilidade.
Não existe nem sempre, nem nunca – ou se existe é ínfimo.
Quando o rio estagna – segundo a tradição oriental – as doenças surgem na água e no lodo que se forma pela falta de dinamismo.
O mesmo pode se pod aplicar a todas as dimensões da vida humana.
Geralmente é onde residem os nossos sempres e nuncas, que a estrutura aparentemente mais forte é frequentemente a mais fraca. Porque é excessivamente rígida e pesada para mudar e evoluir com as propostas a vida.
E é onde a nossa estrutura é mais flexível e às vezes menos estrutural que em tempo de crise nos suporta – porque é móvel e adaptável.
E por isso, dança com a vida.
Boas práticas.